Código da Vinci Abre Festival de Cannes
O filme O Código Da Vinci, de Ron Howard, baseado no best-seller de Dan Brown, vai abrir o Festival de Cinema de Cannes, no dia 17 de Maio. A longa-metragem é estrelado por Audrey Tautou, Jean Reno, Alfred Molina e Tom Hanks, que interpreta o professor de Harvard Robert Langdon.
Parte da história da conspiração engendrada pela Igreja Católica para esconder o verdadeiro significado do Santo Graal passa se em Paris. Código Da Vinci vendeu mais de 30 milhões de livros em cerca de 40 línguas e vai ser exibido fora de competição.
O filme será apresentando em Cannes no mesmo dia que estréia na França e dois dias antes de ser lançado no mundo inteiro.
O Festival de Cannes será realizado de 17 a 28 de Maio com o júri presidido pelo cineasta chinês Wong Kar Wai, do elogiado filme 2046 - Segredos do Amor.
Antes mesmo de chegar aos cinemas, O Código Da Vinci já está causando polêmica. O grupo católico Opus Dei pediu, semana passada, que o filme seja considerado impróprio para menores, já que crianças deveriam ser protegidas de mentiras infames sobre o catolicismo.
Qualquer adulto pode distinguir a realidade da ficção. Mas não se pode esperar que uma criança faça julgamentos próprios, afirmou o porta-voz do grupo, Marc Carroggio.
O Código da Vinci se tornou um dos mais complicados exercícios do mundo cinematográfico, tanto que a Sony lançou um véu de segredo sobre o assunto, recusando-se a discutir qualquer coisa além de detalhes superficiais. O roteiro foi controlado de perto e estranhos foram banidos do set de filmagem. Todos os envolvidos na produção tiveram que assinar acordos de confidencialidade.
Não existe segredo nenhum, acontece que o livro é conhecido demais, revelou ao New York Times o presidente de marketing internacional da Sony, Geoffrey Ammer.
Mas executivos e outras pessoas ligadas ao projeto reconheceram que o segredo era uma medida de precaução devido à natureza potencialmente incendiária do assunto. O livro, um trabalho de ficção, mira em dogmas centrais do cristianismo ao alegar que Jesus teve um filho com Maria Madalena, que seria seu real herdeiro. Brown sugere que a Igreja Católica acobertou o facto, usurpando o lugar de Maria em favor de uma hierarquia que privilegia os homens, suprimindo o que o autor chama de sagrado feminino.
O filme O Código Da Vinci, de Ron Howard, baseado no best-seller de Dan Brown, vai abrir o Festival de Cinema de Cannes, no dia 17 de Maio. A longa-metragem é estrelado por Audrey Tautou, Jean Reno, Alfred Molina e Tom Hanks, que interpreta o professor de Harvard Robert Langdon.
Parte da história da conspiração engendrada pela Igreja Católica para esconder o verdadeiro significado do Santo Graal passa se em Paris. Código Da Vinci vendeu mais de 30 milhões de livros em cerca de 40 línguas e vai ser exibido fora de competição.
O filme será apresentando em Cannes no mesmo dia que estréia na França e dois dias antes de ser lançado no mundo inteiro.
O Festival de Cannes será realizado de 17 a 28 de Maio com o júri presidido pelo cineasta chinês Wong Kar Wai, do elogiado filme 2046 - Segredos do Amor.
Antes mesmo de chegar aos cinemas, O Código Da Vinci já está causando polêmica. O grupo católico Opus Dei pediu, semana passada, que o filme seja considerado impróprio para menores, já que crianças deveriam ser protegidas de mentiras infames sobre o catolicismo.
Qualquer adulto pode distinguir a realidade da ficção. Mas não se pode esperar que uma criança faça julgamentos próprios, afirmou o porta-voz do grupo, Marc Carroggio.
O Código da Vinci se tornou um dos mais complicados exercícios do mundo cinematográfico, tanto que a Sony lançou um véu de segredo sobre o assunto, recusando-se a discutir qualquer coisa além de detalhes superficiais. O roteiro foi controlado de perto e estranhos foram banidos do set de filmagem. Todos os envolvidos na produção tiveram que assinar acordos de confidencialidade.
Não existe segredo nenhum, acontece que o livro é conhecido demais, revelou ao New York Times o presidente de marketing internacional da Sony, Geoffrey Ammer.
Mas executivos e outras pessoas ligadas ao projeto reconheceram que o segredo era uma medida de precaução devido à natureza potencialmente incendiária do assunto. O livro, um trabalho de ficção, mira em dogmas centrais do cristianismo ao alegar que Jesus teve um filho com Maria Madalena, que seria seu real herdeiro. Brown sugere que a Igreja Católica acobertou o facto, usurpando o lugar de Maria em favor de uma hierarquia que privilegia os homens, suprimindo o que o autor chama de sagrado feminino.